Há cada quinquénio de Governação é implementado um projecto fantasma para tirar a dignidade dos pobres e deixa-los cada vez mais miseráveis em Moçambique.
Tal como foi com: Projecto de desenvolvimento Urbano, Projecto Txuna Maputo, Projecto um computador um aluno, EMATUM, SUSTENTA e tantos outros que não beneficiaram a população apenas um punhado de pessoas privadas.
O lançamento oficial do Projeto Sustenta aconteceu em 2017, em Tete, pelas mãos do antigo Presidente da República Filipe Nyusi. O projeto foi inicialmente "implementado" em 10 distritos das províncias de Nampula e Zambézia e tinhas dos objectivos:
Integrar pequenos camponeses em cadeias de valor produtivas.
Melhorar a renda e qualidade de vida das famílias rurais.
Conservar o ambiente
Desenvolver a agricultura familiar.
Transformar a agricultura familiar em cadeias de valor produtivas de larga escala.
Aliviar o custo de vida no país e mais.
Foi um projecto apresentado como medida para acabar com a fome no país ( fome zero) mas só enriqueceu um grupo de pessoas ligados ao antigo Ministro da Agricultura e durante a implementação fomos surpreendidos com a notícia de que os moçambicanos passam agora a gozar de três (3) refeições diárias e que foi rejeitado pela população por não ser verdade e os mesmos colaboradores na altura ja vinham a reclamar de fome e de atrasos salarias.
O sustenta nunca foi sustentável a população, foi um projecto fantasma, criado no papel para tirar gerar lucros individuais que não impactam na mesa dos moçambicanos.
Na manhã de hoje Sexta-feira (11), recebemos a triste noticia que mais de 2000 extensionistas contratados no âmbito do projecto SUSTENTA irão perder seus empregos nos próximos dias , aumentando assim o Índice de desemprego no país.
Durante a campanha eleitoral o Presidente Daniel Chapo (via CC), prometeu acabar com a pobreza e a fome no país, mas na prática vemos algo diferente.
Num futuro próximo diremos o projecto CASA JOVEM foi mais uma fraude similiar ao SUSTENTA, EMATUM, TXUNA MAPUTO e mais.
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